terça-feira, 19 de maio de 2009

Niilismo

Bom amigos, hj a tarde me mataram no meu joguinho entediante de ficar carregando páginas na web, sem ação alguma, então sai para dar uma volta de moto e fazer mais um post sem pé nem cabeça.

Hoje vamos abortar abordar o tema Niilismo, sim amigos Niilismo. Provavelmente você não aprenderá isso na escola normal, quanto menos em alguma especializada, essas coisas se aprende na porradaria como várias outras por ai.

Após muito tempo escutando tal palavra sem saber seu real significado, ja que nos filmes e etc sempre abordam pessoas estranhas, sem motivos para suas idéias insanas e com umas pitadas de porrada e explosões.

A fim e a cabo, na tv aberta, falaram que eu era um Niilista, sendo assim nomeado como tal, resolvi pesquisar o termo ora bolas, como alguém pode ser chamado de algo que nem ao menos tem idéia do que seja né, assim como alguns chamam outros de pamonha, teta, foca e etc.... (pausa para janta/escola).

Voltando, perdi o foco do negócio mesmo, falaremos do que interessa, ou não.

Niilismo é a base de tudo, ele é representado de várias formas, produtivas ou não.
Seu fundamento teve inicio em meados do século 18, onde em meio aos tumultos mundiais, lutas brutais em prol do proletariado, o termo surgiu na rússia ou na frança, essa parte fica meio escassa de informações, mas alguns filósofos estudaram certos conceitos e chegaram à tal conclusão para dar um nome bacana ao termo, é como um filho ora bolas, surge algo, damos o nome, nada mais natural.

Niilismo tem como foco o nada (O.o), você me pergunta "como assim? O nada?", mas é claro, o nada, niilismo lança a mão das coisas antes tão importantes, conflitos internos que nunca acabam, o novo e o antigo em eterna luta. Eis que surge algo para destruir o antigo e formular algo novo, de acordo com princípios favoráveis, mas que em meio ao tumulto, esse ciclo nunca se conclui, é uma destruição em cima de construção, em que no meio da reconstrução tudo deve ser destruído novamente por algum infortúnio do acaso.

Um bom rapaz que consagrou suas belas idéias após anos no baú do esquecimento, o Sr. Nietzsche, que em momentos bacanudos de sua vida, provavelmente muito puto com tudo que se poderia ser concebido como ser vivente ou não na face da terra ou em qualquer outra dimensão dissertou sobre o niilismo em algumas frases logo a baixo:

"A moral não tem importância e os valores morais não têm qualquer validade, só são úteis ou inúteis consoante a situação"
"A verdade não tem importância; verdades inabitáveis, objetivas e eternas não são reconhecíveis. A verdade é sempre subjetiva"
"Deus está morto: não existe qualquer instância superior, eterna. O Homem depende apenas de si mesmo"
"O eterno retorno do mesmo: A história não é finalista, não há progresso nem objetivo".


Como alguns aqui vão querer saber mais a respeito, achei um site bacana sobre o assunto. Paraíso Niilista, mas como muitos vão ver que o termo entra em contradição no mínimo umas 15 vezes ao dia, assim como também é confundido como nadismo, preceitos de shiva, etc.

Sim amigos, o negócio é coisa de doido, mas tudo bem, encaro tal coisa como encaro um dia de chuva bom para soltar pipa.

Espero que tenham gostado, mas também, se não gostaram, ninguém vai se importar muito, já que perdemos nosso adsense do google e não ganhamos mais uns trocadinhos para a festa do fim de ano.

Flws, até mais, bjundas, se cuidem XD

7 comentários:

NA-RIN-GA disse...

Cara, quando foi que te chamaram de niilista na tv aberta? Eu não sei dessa história, fiquei curioso pacaraio!!

Niilista disse...

Tah na hora de destruir esse blog rapaziada!!!

Nietzsche disse...

Deus está morto

Deus disse...

E você também, seu alemão broxa

A-lá disse...

A lá a lá

quantas virgens!

Mussum disse...

suco de cevadis?

Unknown disse...

falcão/itzsche??