quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Top 13º Os melhores Jogos de Mega Drive

Atenção camaradas, postarei os melhores jogos que eu me lembro do mega Drive, o melhor video game que criaram naquela metade dos anos 90...

ahhh a idade mítica para nossa geração, onde tudo que era eletrônico apavorava alguém, onde se programava páginas da Web no puro HTML e usando ferramentas como o bloco de notas; quando tínhamos a oportunidade de assistir "planeta dos macacos III" na globo, "três patetas" na Record e filmes como "Pristin, o carro assassino" e as "criaturas" no SBT. Na época que 1 real comprava o mercado e que o PT se dizia a única virgem desse bordel que é a política brasileira. Época que ainda estava vivo aquele parente que você nunca esquece e que o Todd tinha gosto de chocolate. Tempo da guerra de Kosovo e total supremacia americana. Tempo do corcel e do Gol 90 branco. Dias aqueles em que usavamos moletons de times estilo AA 89 (futebol TEAM) e camisetas com motivos de surfing. Tempo do video cassete e locadoras de fitas. Ehh amigos, quem diria que os dadinho feitos com amendoim e as balas sete belo da avó iam nos deixar saudade? Tudo isso fica fais fresco na memória com aquele console 16 bits inesquecível. mais inesquecível são os jogos, alimentados em qualidade pela épica guerra dos consoles, aquela que jogou nintendo e sega uma conta a outra, numa luta desesperada para dominar o mercado. Só uma concorrência acirrada e milhões de dólares poderiam livrar as crianças inocentes de todo o planeta dos massantes jogos do Atari. Enumerarei as ROMs que moram em nosso coração e que marcaram aquele fim de semana na praia, ou aquele domingo depois do churrasco, ainda aquelas terças alugando o amiguinho, que sabia que você não ia na casa dele para vê-lo. Aqueles memoráveis cartuchos, que você ficava com o coração na mão de devolver na locadora. Vamos a eles

Clique aqui ou na figura para baixar o melhor emulador que eu já baixei. Ele possui o Selo Carlos de Aporvação



13º Steel Empire

Fiquei de cara com esse jogo, que eu não conheci na época dos consoles. Títulos japoneses não costumavam aparecer com freqüência nas locadoras em que eu ia, pelo menos em relação ao mega drive. Digo isso pela quantidade de cartuchos de nintendo com figuras coloridas e símbolos indecifráveis, ideogramas orientais. No entanto abundavam títulos como Califórnia Games e outros de produção gringa começando com o SEEEEGAAAAAA inesquecível...

Mas voltando, como descobri esse 16 bits tão underground? Foi bem na aleatoridade. Vi o nome, uns screenshots e resolvi testar a ROM. Um jogo extremamente foda, mas pouco conhecido.



Enredo e Estranhas Possibilidades

O enredo desse jogo tem uma semelhança profunda com o passado militarista japonês (com doses cavalares de ironia e ressentimento). Koutetsu Teikoku (O título nipônico da ROM) retrata os avanços que a era do aço trouxeram a sociedade futura em um tempo e espaço paralelo ao nosso. Mostruosas fortalezas voadoras cruzavam os ares, gigantescas peças de artilharia e carros armados intimidavam crescentemente populações inteiras, que temerosas pelas mudanças e crises, permitiam a ascensão de ditaduras militares em diversas nações... (Hummm, situação similar ao do Japão durante a Era Meiji, a modernização constante e inexorável, a extinção de classes sociais e crises econômicas colocaram sob este país um governo militarizado e expansionista) Em uma delas, a dos Motorhead onde um ditador, cujo nome, pasmem, é Sauron, encabeça a conquista e a escravização da maior parte do mundo. (Lembra o caminho seguido pelo expansionismo Japonês, onde este submete parte da Ásia e Pacífico, fazendo atrocidades com seus habitantes) Apenas uma esperança resta, que a República dos Silverhead tomem partido e entrem na guerra. Com seus Zeppenlins Z-01 e aeroplanos Striker, eles pretendem fazer frente aos enormes juggernauts inimigos. Mas a república, primeiramente ameaçada por um ataque surpresa em seus domínios, tem uma carta na manga: as Lightning Bombs, artefatos altamente destrutivos, que podem reduzir à escombros bairros inteiros oO



(opa... essa passagem é o cúmulo da ironia. Os Silverhead fazem as vezes da república ocidental da vez, os EUA, que surpreendidos pelo rápido movimento expansionista em territórios sob sua influência, não vacila em utilizar a nata da tecnologia em castigar possíveis regimes imperiais de vocação universalista. Usa armas terrivelmente desproporcionais em violência para com o inimigo. Semelhanças entre a Lightning Bombs e a Ogiva Nuclear jogada em Hiroshima ou Nagazaki é mera coincidência¬¬ ).

Você é o piloto o qual a república deposita as esperanças de sua sobrevivência. É você que deve levar a guerra ao território dos Motorhead , derrubar a ditadura e libertar os territórios subjugados. Para tanto, você conta com mortíferas armas de combate voadoras e bombas atômicas. Tudo no melhor estilo Verniano de tecnologia do século XIX, a idade do motor a vapor, das indústrias e do positivismo, da graxa e das engrenagens...

Jogabilidade




A boa jogabilidade, que lembra uma fusão de Space Invaders, Metal Slug e Tempos Modernos é relativamente intuitiva, mas você vai tomar bastante chumbo até pegar as manhas de escapar com eficácia dos disparos, os quais eu menciono o longo arsenal: foguetes, lança-chamas, balas, pedras, bólitos, shurikens, kamikazes suicidas, relâmpagos elétricos e outras milhares de coisas que nem eu sabia que davam pra jogar em uma alma viva.
Mas você tem benefícios por experiência, suas armas viram verdadeiras quimeras, cuspindo fogo em 1/3 de tela lá pelo level 10. Você conta também com as famigeradas Lightning Bombs, ótima para dar hits nos chefões, monstruosas máquinas de guerra no melhor estilo Metal Slug.

Joguem camaradas, matem e destruam tudo o que voa e se mexe, assim perceberam porque pus esse jogo na lista de última hora, no nosso 13º lugar.


Clique aqui para baixar a ROM

Não Se Fazem Mais Vilões Como Antigamente...

Reproduzo aqui, um trecho da conversa recente que eu, Dr. Henry Philip McCoy, tive com meu xará e grande cientista Dr. Henry Jonathan Pym:

“ ‘... eu assisto à recepção dos novos alunos de longe, por uma janela que se avista do alto da sala onde é feita esta primeira conferência com os novatos. Creio eu, que eles teriam uma primeira impressão assustadora das pessoas que moram no instituto se eu os recepcionasse, por isso é a bela senhorita Grey que faz às vezes de anfitriã.’
‘Deveras!’ - disse o Dr. Pym.
‘Mas faço questão de participar de todas as cerimônias. Gosto de conhecer os possíveis novos membros da equipe. No quero chegar, é no engraçado episódio que ocorreu na última reunião. ‘

‘Tudo transcorria normalmente e os alunos já estavam sentados em suas cadeiras esperando as considerações iniciais, mas ao som das primeiras palavras da bela Srta. Grey, um aluno atrasado irrompe a sala, afobado, sentando-se no último lugar vago da sala.
-Que bom que conseguiu entrar, caro?
-Meu nome é Thomas. – disse o atardado garoto.
-Como dizia caro Thomas, ainda bem que não encontrou Logan pelo caminho, ele expulsa com tenacidade os atrasados.'

'Todos riram. Uma piada para quebrar o gelo.'

'-Gostaria de fazer as honras começando as apresentações? - continuou a bela Srta. Grey
-OK, OK. Minha habilidade especial consiste em premonições.
-Premonições?
-Sim! Darei-lhe o exemplo do que me ocorreu. Estava eu, a colocar um CD - no antigo aparelho de meu pai - pensando em escutar determinada música. Não sabia em que faixa a mesma se encontrava. Uma melodia, diferente da que eu procurava, me veio de súbito à mente. E foi esta que eu ouvi ao escolher aleatoriamente uma das faixas do CD. ‘
‘Ele antecipou o que ouviria. Foi isto que entendi através das gírias e interjeições com as quais aquele garoto se comunicava. Estão desaprendendo a falar!’
‘Deveras!’ - respondeu-me o Dr. Pym.
‘Continuando a história, a bela Srta. Grey respondeu:
-Interessante, mas não podemos afirmar que são poderes cognitivos ou para-psíquicos, as coincidências da vida.
-Estou certo de que não foi uma simples coincidência. - disse o garoto em tom de réplica.
-O quê você ia ouvir? - disse um dos garotos do fundo da sala.
-“My Chemical Romance” - respondeu já se irritando, o garoto.
-Seu emo! Hahahahah! - Os alunos caíram na gargalhada e questionaram a sexualidade do garoto.
-Por Favor, pessoal! - disse a bela Srta. Grey - isso não nos é relativo. O que me interessa é saber quem da equipe o convidou para comparecer a esta reunião?
-Ninguém, eu vim por conta própria!
-Mas isso é proibido!
-Meu pai disse que eu poderia vir sim, senhora!
-Seu pai não tem soberania nenhuma aqui, não importa quem seja! - a bela Srta. Grey se encontrava furiosa. ‘
‘Nisso meu amigo Piotr Rasputin, que estava junto à porta, se aproximou para por o garoto para fora.
-Isso é um ultraje! Gastarei toda a minha fortuna e todo “poder” que herdarei para exterminar a raça de vocês! Vocês que deveriam ser rejeitados e expulsos, da onde quer que seja. não eu!’

‘Repito que traduzo para uma linguagem mais inteligível o que foi dito pelo garoto, que continuou a jogar suas pragas enquanto era levado até o portão principal. ‘
‘Que revolta absurda e sem propósito!’ - disse o Dr. Pym.
‘E o garoto nem era emo. Era eclético!’
‘Mas estes são os piores!’
‘Deveras... ‘ - fiz meu o bordão do Dr. Pym. ”

terça-feira, 4 de agosto de 2009

H1N1 - Big Brother is watching You


O título do post não se refere ao reality show de putaria que passa na TV aberta, mas sim ao livro 1984 de George Orwell. Os meus posts relacionados a prováveis teorias conspiracionais terão esse marcador de agora em diante. Vi no Nerds Somos Nozes esse vídeo: